Foto:Arquivo/AFP
A maior parte, mais de 7,6 mil, ocorreu somente em agosto e esse foi o maior registro para esta época desde 1998, quando os dados passaram a ser divulgados.
No primeiro semestre do ano, o Estado já havia registrado um aumento de 51,7% na quantidade de focos de queimada, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Ainda de acordo com as pesquisas, o quantitativo de queimadas no primeiro semestre deste ano bateu recorde dos últimos quatro anos. De 1 até o dia 27 de agosto, foram contabilizados 7.620 focos ativos de queimadas no Estado, 952 a mais que em 2019, que teve 6.668 registros, o segundo maior número no período de acompanhamento.
O terceiro maior número de focos no mês de agosto foi em 2005, com 5.981, seguido de 2010, com 5.261. Ainda de acordo com o Inpe, os três municípios mais afetados são Apuí, com 2.284 registros; Novo Aripuanã, com 1.415; e Lábrea, com 1.217 focos ativos.
O Amazonas, Pará e Mato Grosso concentram os maiores focos de queimadas no país.
Fonte:ATarde