Pai de Cármen Lúcia morre aos 98 anos, em Minas Gerais

Brasília - Presidente do STF, ministra Cármen Lúcia durante sessão plenária de abertura do Ano Judiciário de 2017 e homenagem ao ministro Teori Zavascki (José Cruz/Agência Brasil)

O pai da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, Florival Rocha, morreu nesta quinta-feira em Espinosa, no Norte de Minas Gerais. Ele estava doente há algum tempo e não resistiu, morrendo aos 98 anos. Florisval era viúvo e deixa sete filhos.

O corpo do pai de Cármen Lúcia seguirá para Belo Horizonte, onde será sepultado. A ministra deve viajar para BH. No último final de semana, a ministra Cármen Lúcia viajou até Espinosa para visitar o pai. Ela viajou de avião de carreira até Montes Claros, onde alugou um carro em locadora para completar a viagem até Espinosa.

Florival foi comerciante bem sucedido, dono de posto de combustíveis, lojas de eletrodomésticos e de material de construção. Ele morreu às 4h50min desta quinta-feira. O corpo foi levado para o Hospital Municipal Risoleta Neves, em Espinosa, para a preparação para o traslado.

Ainda não foram divulgados os horários do velório e do sepultamento em BH