Defensoria dialoga com órgãos de Candeias para garantir serviços públicos a comunidade quilombola

Em abril de 2021, a associação de moradores do Quilombo Boca do Rio buscou a Ouvidoria Cidadã para apresentar as dificuldades enfrentadas na localidade. Desde então, através do diálogo com os órgãos públicos do município de Candeias, na Região Metropolitana de Salvador, a Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA) intervém para garantir melhorias no transporte, saúde e educação para a comunidade quilombola. Representante da Associação dos Remanescentes do Quilombo Boca do Rio, Elaine da Cunha Celestino conta que antes de ir até a Ouvidoria tentou articular melhorias para a comunidade diretamente com as secretarias municipais, mas não obteve sucesso.

“Precisamos de médico para a comunidade, pavimentação da estrada de acesso, energia elétrica e internet. Somos uma comunidade com mais de 200 anos e estamos entregues ao descaso”, desabafou. Após intervenção da Defensoria, que visitou a comunidade e dialogou com as secretarias municipais, os órgãos passaram a atender o quilombo. “Serviços que nunca chegaram àquela comunidade, especialmente os de saúde e sociais, agora estão sendo fornecidos e com a promessa de que será mantida uma periodicidade”, relata o defensor público Rodolfo Barbiere, titular da 2ª DP de Candeias, que acompanha o caso. Em abril de 2021, a associação de moradores do Quilombo Boca do Rio buscou a Ouvidoria Cidadã para apresentar as dificuldades enfrentadas na localidade. Desde então, através do diálogo com os órgãos públicos do município de Candeias, na Região Metropolitana de Salvador, a Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA) intervém para garantir melhorias no transporte, saúde e educação para a comunidade quilombola.

Representante da Associação dos Remanescentes do Quilombo Boca do Rio, Elaine da Cunha Celestino conta que antes de ir até a Ouvidoria tentou articular melhorias para a comunidade diretamente com as secretarias municipais, mas não obteve sucesso. “Precisamos de médico para a comunidade, pavimentação da estrada de acesso, energia elétrica e internet. Somos uma comunidade com mais de 200 anos e estamos entregues ao descaso”, desabafou.

Após intervenção da Defensoria, que visitou a comunidade e dialogou com as secretarias municipais, os órgãos passaram a atender o quilombo. “Serviços que nunca chegaram àquela comunidade, especialmente os de saúde e sociais, agora estão sendo fornecidos e com a promessa de que será mantida uma periodicidade”, relata o defensor público Rodolfo Barbiere, titular da 2ª DP de Candeias, que acompanha o caso.

 

 

 

 

Bnews