Em entrevista nesta quarta-feira (19), ao jornalista Cristovão Rodrigues, da Rádio Baiana FM 89,3, o governador do Estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues falou sobre o agronegócio e a reforma agrária. “Eu na condição de governador, eu não vou ficar com posicionamento puxando para o agronegócio e a reforma agrária. Eu quero construir um ambiente de paz na Bahia. A minha manifestação aqui é que para dialogar com os movimentos e garantir que o Lula fará o esforço para garantir a reforma agraria”. O governador ainda falou que apesar da questão da reforma agrária ser federal, ele detém responsabilidade com assistência técnica, de agroindústria, estradas, e demonstrou interesse em dialogar com o presidente e pedir para acompanhar as discussões. Jerônimo Rodrigues falou que pediu aos empresários que não façam justiça com as próprias mãos, que a justiça e polícia é pra fazer valer os direitos. “Quanto a nossa posição, eu vou buscar ao máximo para criar uma unidade e construir na Bahia um estado de paz. Eu não tenho controle dos movimentos. O máximo que posso fazer como líder é chamar para o diálogo. Espero que a gente possa ter maturidade suficiente para poder tratar as coisas no ambiente democrático”. Rodrigues perguntou ao governador se na Bahia tem terras públicas que possam servir para reforma agrária, o governador respondeu que tem, mas a reforma agrária não pode ser vista apenas com uso de terras públicas. Além disso, Jerônimo disse que na lei não se permite fazer reforma agrária com terras públicas, somente se o Estado permitir chamar e assentar.

Crédito: Divulgação
Em entrevista nesta quarta-feira (19), ao jornalista Cristovão Rodrigues, da Rádio Baiana FM 89,3, o governador do Estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues falou sobre o agronegócio e a reforma agrária.
“Eu na condição de governador, eu não vou ficar com posicionamento puxando para o agronegócio e a reforma agrária. Eu quero construir um ambiente de paz na Bahia. A minha manifestação aqui é que para dialogar com os movimentos e garantir que o Lula fará o esforço para garantir a reforma agraria”.
O governador ainda falou que apesar da questão da reforma agrária ser federal, ele detém responsabilidade com assistência técnica, de agroindústria, estradas, e demonstrou interesse em dialogar com o presidente e pedir para acompanhar as discussões.
Jerônimo Rodrigues falou que pediu aos empresários que não façam justiça com as próprias mãos, que a justiça e polícia é pra fazer valer os direitos. “Quanto a nossa posição, eu vou buscar ao máximo para criar uma unidade e construir na Bahia um estado de paz. Eu não tenho controle dos movimentos. O máximo que posso fazer como líder é chamar para o diálogo. Espero que a gente possa ter maturidade suficiente para poder tratar as coisas no ambiente democrático”.
Rodrigues perguntou ao governador se na Bahia tem terras públicas que possam servir para reforma agrária, o governador respondeu que tem, mas a reforma agrária não pode ser vista apenas com uso de terras públicas. Além disso, Jerônimo disse que na lei não se permite fazer reforma agrária com terras públicas, somente se o Estado permitir chamar e assentar.