Preso desde novembro de 2014, o engenheiro Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras, deve ser o próximo investigado pela Operação Lava Jato a assinar um acordo de delação premiada em Curitiba.
Segundo o jornal O Globo, o ex-diretor acaba de se tornar colaborador formal da força-tarefa em um acordo internacional e está em negociações avançadas com os procuradores para passar a delatar também nos casos da Lava Jato.
De acordo com a força-tarefa, Duque atravessou os oito anos de governo Lula (PT) e metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff (PT) como recolhedor de propinas na Petrobras.
Fonte: Metro1